22 de abr. de 2014

Quando você surge... De novo... E de novo...

Eu acho que tá tudo resolvido e na minha cabeça e até tá. Mas então você aparece, uma simples mensagem e o tempo muda...O  dia nublado, fica dia ensolarado e meu coração acelera em um ritmo desconhecido me mostrando que emocionalmente não tem nada resolvido.

Não é certo eu sorrir quando você me manda um beijo e eu chorar quando você diz adeus. Não é certo eu escrever sobre você quando to feliz e nem consegui escrever quando fico triste.

Hoje eu ouvi  “não é o amor que é cego e sim a falta dele.” É verdade, eu vejo  perfeitamente nossas possibilidades e elas são quase zero. Vejo em seu olhar a capacidade que tem de me ferir, me magoar e me deixar em pedaços.  Mas mesmo assim, todas as células do meu corpo querem se entregar para você, mesmo sabendo que tudo pode dar errado, eu quero. Quero a instabilidade do seu amor, quero o fogo dos seus olhos, quero o toque de suas mãos, quero o sorriso sem graça de seu rosto.

 Quero viver uma segurança baseada no amor de criança, somente porque sou uma menina mimada que sinto com minhas entranhas a vontade de ter você.  Minha mãe costumava dizer “que o amor move  qualquer coisa.”  E nesse momento eu só quero  mover você até minha cama.

Quero beber você por inteiro e descrever como  poesia o gosto do teu beijo.  Quero morrer de prazer e reviver como uma fênix só para morrer outra vez...
Por isso eu afirmo que... Meu amor não e cego, ele é mutável como o fogo, ele é intenso como a água e invisível como o ar. Meu amor é incrível como a terra e magnífico como uma folha de papel escrita por um apaixonado.


*Escrito 28/03/2014

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